O cliente contactou o escritório após seu plano de saúde negar-se a custear o tratamento sugerido pelo médico durante sua internação. Argumentamos que a lei é clara: se a doença está coberta pela apólice de seguro, o tipo de tratamento e a medicação a serem mobilizados são de escolha do médico e devem ser cobertos pelo plano.

 

Por se tratar de uma emergência, conseguimos que, em menos de uma semana, o juiz concedesse uma liminar que exigia a cobertura do remédio pelo plano de saúde. A partir daí, em menos de quatro meses obtivemos a sentença final a nosso favor.